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TECNOLOGIA - "White paper" da HID Biometrics foca em segurança de dados

05/02/2018

A HID Biometrics, empresa global responsável por dois em cada três sensores biométricos instalados nos caixas eletrônicos do Brasil, tem despertado muito interesse do mercado financeiro com seu “white paper” sobre como se proteger contra o uso criminoso de dados biométricos roubados (Protecting against criminal use of stolen biometric data). Mesmo sendo de conhecimento público de que nenhuma tecnologia está 100% protegida de ataques de hackers e ações fraudulentas, sabe-se que o sensor Lumidigm® de imagem multiespectral classifica corretamente 99,5% dos usuários. Desde a invasão sem precedentes ao sistema do governo norte-americano, a empresa líder de mercado se posicionou oficialmente sobre o assunto.

O fato de a autenticação biométrica ser o único método que liga uma pessoa a vários documentos físicos e digitais foi o primeiro ponto ressaltado. Afinal, as características intrínsecas a um indivíduo – principalmente sua impressão digital – eliminam uma importante quantidade de tentativas de fraude.  Ainda assim, imagens de impressões digitais podem ser roubadas. Daí a importância de contar com um sistema que não apenas reconheça a imagem da impressão digital, mas exija comprovação de que o verdadeiro usuário é quem está acionando o sensor biométrico em determinado momento. Neste sentido, a tecnologia de imagem multiespectral emprega diversos comprimentos de ondas luminosas em conjunto com modernas técnicas de polarização para obter características singulares da impressão digital, tanto da superfície da pele quanto de uma subcamada que reproduz o mesmo padrão. Ou seja, através da identificação dos vasos sanguíneos e de outras estruturas da pele, há a comprovação não só de que se trata da pessoa certa, como também é possível comprovar que a pessoa está viva – impedindo atitudes cruéis.

O documento também faz considerações sobre a importância de empresas e organizações avaliarem o uso de uma autenticação multifatorial.  Mais do que aposentar as senhas e pins, trocando pela identificação da impressão digital, sistemas robustos devem investir numa tecnologia que combine biometria com outros fatores de autenticação, fazendo uso, por exemplo, de smartphones, cartões de radiofrequência (RFID) e outros dispositivos inteligentes. Com um ou mais fatores combinados com a autenticação biométrica, é possível atingir um nível de segurança muito mais confiável do que simplesmente “login e senha”. Só assim uma pessoa terá total controle sobre sua real identidade.

Para ter acesso ao White Paper, clique aqui: https://info.hidglobal.com/LAM-WP-ProtectingAgainstCriminalUseofStolenBiometricData-PT_Request.html

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