Notícias
TECNOLOGIA: Sua empresa está preparada para enfrentar desastres?
23/11/2009
Recuperação de desastres, recuperação de negócios, continuidade dos negócios, plano de contingência para desastres... Não importa o termo que se adote, contanto que sua empresa possa estar segura em caso de apagão, sabotagem, ou qualquer episódio inesperado e drástico que ponha em risco as informações estratégicas armazenadas em rede ou no banco de dados. O problema é que grande parte desses serviços que vêm sendo oferecidos em larga escala falham na hora H.
“Muitos serviços são inadequados ou simplesmente não funcionam. E o pior é que o gerente de TI só tomará ciência do mau investimento quando a crise estiver instaurada. Antes de se investir nas tecnologias disponíveis, é preciso analisar atentamente as ameaças mais comuns a que a empresa está sujeita, como falta de luz, inundação, incêndio, vírus de computador, erro humano e sabotagem. A partir daí, define-se os requisitos de recuperação”, diz Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil.
Araújo afirma que um bom plano de contingência envolve a definição do tempo e do ponto de recuperação – e nem sempre precisa custar milhões. “Nesse caso, define-se as aplicações mais críticas que não podem ficar fora do ar e aquelas que podem levar mais tempo para se recuperar sem prejuízo. Há tecnologias que garantem à empresa sobreviver a um desastre sem praticamente parar nem perder um dado sequer”.
A localização do back up também é um dos fatores que influenciam na recuperação dos negócios. Algumas empresas optam por ter mais de um data center e em cidades distintas, às vezes até em países diferentes. “A tendência é aumentar a disponibilidade geral e diminuir o tempo de paralisação. Para se atingir essa meta, são necessários investimentos na infraestrutura e no treinamento da equipe responsável pelo plano de recuperação. Infelizmente, ainda é comum identificar funcionários das unidades remotas que ou não são profissionais de TI, ou não estão capacitados para executar um processo de back up com consistência”, diz o executivo da Online Brasil.
Fonte: Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação no segmento de TI que registrou crescimento de 230% em 2008.
“Muitos serviços são inadequados ou simplesmente não funcionam. E o pior é que o gerente de TI só tomará ciência do mau investimento quando a crise estiver instaurada. Antes de se investir nas tecnologias disponíveis, é preciso analisar atentamente as ameaças mais comuns a que a empresa está sujeita, como falta de luz, inundação, incêndio, vírus de computador, erro humano e sabotagem. A partir daí, define-se os requisitos de recuperação”, diz Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil.
Araújo afirma que um bom plano de contingência envolve a definição do tempo e do ponto de recuperação – e nem sempre precisa custar milhões. “Nesse caso, define-se as aplicações mais críticas que não podem ficar fora do ar e aquelas que podem levar mais tempo para se recuperar sem prejuízo. Há tecnologias que garantem à empresa sobreviver a um desastre sem praticamente parar nem perder um dado sequer”.
A localização do back up também é um dos fatores que influenciam na recuperação dos negócios. Algumas empresas optam por ter mais de um data center e em cidades distintas, às vezes até em países diferentes. “A tendência é aumentar a disponibilidade geral e diminuir o tempo de paralisação. Para se atingir essa meta, são necessários investimentos na infraestrutura e no treinamento da equipe responsável pelo plano de recuperação. Infelizmente, ainda é comum identificar funcionários das unidades remotas que ou não são profissionais de TI, ou não estão capacitados para executar um processo de back up com consistência”, diz o executivo da Online Brasil.
Fonte: Guilherme Araújo, diretor comercial da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação no segmento de TI que registrou crescimento de 230% em 2008.