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DATA CENTER
21/10/2009
O mundo ainda vai ouvir falar muito em eficiência energética, controle da poluição atmosférica e tudo o que estiver relacionado ao uso consciente dos recursos naturais. Nesse cenário, as empresas estão com parte da sua atenção voltada para a “TI verde”. Não apenas isso. A tendência é de que ou se tem um “selo verde” – comprovando publicamente que se trata de uma empresa alinhada com a nova política mundial – ou se corre o risco de perder mercado.
Como tudo ainda é relativamente novo, a dúvida é saber se os gerentes de TI estão realmente capacitados para identificar que “verde” é “mais verde”. “A demanda por espaço nos bancos de dados está em alta e deve crescer 15% nos próximos três anos. Delegar a tarefa a uma empresa eficiente nesse nicho de mercado parece ser a decisão mais estruturada que se pode tomar, tanto em termos de negócio como de meio ambiente”, diz Adriano Filadoro, diretor de tecnologia da Online Brasil.
Filadoro afirma que, além da questão “ecologicamente correta”, empresas que investem em infraestrutura própria para manter essa demanda insaciável por espaço, capacidade de armazenamento e energia, vão chegar a um ponto de estrangulamento em que terão de terceirizar para crescer. “Para continuar crescendo, é necessário ter mais foco nos negócios, evitando mobilizar os principais executivos da empresa em discussões que exigem tempo e dinheiro. Mas, apesar de todos os benefícios que a terceirização de um data center oferece, é preciso analisar bem a qualidade dos serviços antes de optar por um fornecedor. É importante avaliar questões como segurança física, suporte e acessibilidade às informações.”
Segurança, conforme citado pelo executivo da Online Brasil, é um valor que está deixando de ser intangível às empresas, à medida que muitas conseguem dimensionar os estragos devastadores causados por problemas de acesso. “É imperativo contar com um fornecedor idôneo, que oferece capacidade de manutenção no hardware com zero de inatividade, bem como a recuperação imediata em caso de falha, back up e restore otimizados. Trata-se de uma questão de sobrevivência, hoje em dia”, diz Adriano Filadoro.
Além de ser uma opção pelo “verde”, evidenciando que a empresa está alinhada com a preservação do meio ambiente e o bom uso dos recursos naturais, a terceirização do data center representa maior capacidade para suportar os aumentos de demanda e agilidade para centralizar informações distribuídas em unidades remotas, facilitando o planejamento de crescimento em futuro próximo.
Fonte: Adriano Filadoro, consultor e diretor de tecnologia da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação na área de TI.
Como tudo ainda é relativamente novo, a dúvida é saber se os gerentes de TI estão realmente capacitados para identificar que “verde” é “mais verde”. “A demanda por espaço nos bancos de dados está em alta e deve crescer 15% nos próximos três anos. Delegar a tarefa a uma empresa eficiente nesse nicho de mercado parece ser a decisão mais estruturada que se pode tomar, tanto em termos de negócio como de meio ambiente”, diz Adriano Filadoro, diretor de tecnologia da Online Brasil.
Filadoro afirma que, além da questão “ecologicamente correta”, empresas que investem em infraestrutura própria para manter essa demanda insaciável por espaço, capacidade de armazenamento e energia, vão chegar a um ponto de estrangulamento em que terão de terceirizar para crescer. “Para continuar crescendo, é necessário ter mais foco nos negócios, evitando mobilizar os principais executivos da empresa em discussões que exigem tempo e dinheiro. Mas, apesar de todos os benefícios que a terceirização de um data center oferece, é preciso analisar bem a qualidade dos serviços antes de optar por um fornecedor. É importante avaliar questões como segurança física, suporte e acessibilidade às informações.”
Segurança, conforme citado pelo executivo da Online Brasil, é um valor que está deixando de ser intangível às empresas, à medida que muitas conseguem dimensionar os estragos devastadores causados por problemas de acesso. “É imperativo contar com um fornecedor idôneo, que oferece capacidade de manutenção no hardware com zero de inatividade, bem como a recuperação imediata em caso de falha, back up e restore otimizados. Trata-se de uma questão de sobrevivência, hoje em dia”, diz Adriano Filadoro.
Além de ser uma opção pelo “verde”, evidenciando que a empresa está alinhada com a preservação do meio ambiente e o bom uso dos recursos naturais, a terceirização do data center representa maior capacidade para suportar os aumentos de demanda e agilidade para centralizar informações distribuídas em unidades remotas, facilitando o planejamento de crescimento em futuro próximo.
Fonte: Adriano Filadoro, consultor e diretor de tecnologia da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação na área de TI.