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Quando a informação passa a ser estratégica? Consultor aponta principais razões para se investir em armazenamento seguro

29/09/2009

Se ações de responsabilidade fiscal demandavam apenas algum gerenciamento dentro das empresas, a nova economia transformou esse pacote numa exigência cada vez maior por eficiência e flexibilidade. É necessário manter o banco de dados sempre bastante atualizado, guardar informações por tempo variável, e ter certeza de poder acessá-las com segurança e com a rapidez de um pensamento.

Na opinião de Adriano Filadoro, consultor de TI e sócio-diretor da Online Brasil, as equipes têm de contar cada vez mais com uma infraestrutura ágil e que atenda às demandas que acompanham o crescimento da empresa. “Tanto aqueles que estão enxugando seus quadros, quanto os que estão em franca expansão, sentem necessidade de contar com uma rede mais unificada e mais eficiente. Principalmente empresas que têm unidades descentralizadas, com filiais distribuídas em várias regiões do país, e que parte do sucesso do negócio depende da consolidação do banco de dados e da transparência administrativa e contábil”.

Filadoro afirma que um dos piores pesadelos do empresário em expansão é perceber que seu crescimento está sendo limitado por problemas estruturais, pela falta de capacidade online. “Isso limita totalmente o aumento de produtos e serviços. Obviamente, também não é confortável saber que há mais disponibilidade do que negócios. O crescimento da empresa depende, em alguma medida, do equilíbrio dessa arquitetura. A nova geração de data center permite projetar o desenho ideal para cada negócio”.

Não só o acesso, mas a segurança das informações também passa a ser item estratégico dentro das organizações. De acordo com o executivo de TI, mais da metade das pequenas empresas já sofreram algum tipo de pane ou desastre que acabou comprometendo o banco de dados e os negócios em determinado período. Já as grandes empresas são mais vulneráveis a sabotagens e espionagem industrial.

“O consultor de TI procura identificar os riscos envolvidos e propor uma solução adequada às necessidades da empresa. O primeiro passo é identificar as ameaças em potencial e o impacto que um desastre poderá causar na saúde financeira da organização. Esse passo envolve desde uma análise da estrutura física, checando as condições da instalação dos equipamentos em uso, até uma avaliação das ameaças ao sistema. O importante é ter sempre em mente que não dá mais para negligenciar a segurança das informações, sejam elas de origem fiscal ou não. Tudo tem de ser encarado como estratégico”.

Fonte: Adriano Filadoro, consultor de TI e sócio-diretor da Online Brasil (www.onlinebrasil.com.br), empresa com 16 anos de atuação no segmento de TI que registrou crescimento de 230% em 2008.

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