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Stress pós-traumático se multiplica nas grandes cidades
27/06/2008
O estresse pós-traumático, por que costumam passar pessoas que estiveram em meio a conflitos armados e guerras, é cada vez mais comum em situações de acidentes graves, seqüestros e violência urbana. Medo, choro excessivo, insônia e irritabilidade são alguns dos sintomas vividos por quem costuma ter flashbacks recorrentes.
“Há 30 anos, sobreviventes de guerra apresentavam esses episódios de estresse pós-traumático, quando algum acontecimento acionava a memória do terror que testemunharam. Hoje em dia, com o aumento da violência urbana e doméstica, além dos inúmeros acidentes aéreos e tragédias naturais, provocadas por enchentes, incêndios e desmoronamentos, as pessoas vêm sentindo mais dificuldade em lidar com a crueldade embutida nesses episódios”, diz Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de psicologia do Hospital Santa Paula (SP).
Segundo o psicólogo, para evitar que os sintomas comprometam a imagem do paciente dentro do local de trabalho ou mesmo suas relações pessoais e familiares, o ideal é buscar ajuda especializada. “A psicoterapia costuma dar bons resultados, atenuando os sintomas latentes, reduzindo a freqüência desses episódios, e preparando a pessoa para lidar com certas lembranças”.
Fonte: Prof. Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de psicologia do Hospital Santa Paula (SP) www.santapaula.com.br
“Há 30 anos, sobreviventes de guerra apresentavam esses episódios de estresse pós-traumático, quando algum acontecimento acionava a memória do terror que testemunharam. Hoje em dia, com o aumento da violência urbana e doméstica, além dos inúmeros acidentes aéreos e tragédias naturais, provocadas por enchentes, incêndios e desmoronamentos, as pessoas vêm sentindo mais dificuldade em lidar com a crueldade embutida nesses episódios”, diz Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de psicologia do Hospital Santa Paula (SP).
Segundo o psicólogo, para evitar que os sintomas comprometam a imagem do paciente dentro do local de trabalho ou mesmo suas relações pessoais e familiares, o ideal é buscar ajuda especializada. “A psicoterapia costuma dar bons resultados, atenuando os sintomas latentes, reduzindo a freqüência desses episódios, e preparando a pessoa para lidar com certas lembranças”.
Fonte: Prof. Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de psicologia do Hospital Santa Paula (SP) www.santapaula.com.br