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Empresas: quem precisa de ‘alta disponibilidade’?
23/06/2008
O assunto do momento é a ‘alta disponibilidade’ (high availability), que permite às empresas terem a certeza de serviços ininterruptos. Ou seja, todos os computadores que compõem o parque tecnológico estão ligados em rede e, se uma máquina falhar, outras se encarregarão da operação. A questão é: sua empresa necessita e está disposta a pagar pela ‘alta disponibilidade’?
De acordo com Adriano Filadoro, consultor de TI e diretor de tecnologia da On Line Brasil, antes de propor qualquer investimento, é necessário desenvolver um projeto que atenda às necessidades do cliente. “Existem classes de disponibilidade, sendo que a alta garante, em tese, a continuidade da operação. Porém, nem toda empresa necessita investir numa infra-estrutura tão complexa para ter sucesso nos negócios”.
Filadoro explica que está havendo uma verdadeira guerra entre as empresas que oferecem ‘alta disponibilidade de sistemas’, passando por cima até mesmo do que é mais importante no negócio: a solução certa para cada cliente. “Com a falsa idéia de que sua empresa precisa ter alta disponibilidade, muitos empresários de médio porte estão contratando financiamentos bancários para investir em computadores e softwares quando, no fundo, não precisavam de nada disso”.
Segundo o consultor, não há dúvidas de que contar com uma disponibilidade contínua pode fazer a diferença em mercados bastante competitivos, evitando interrupções não-programadas e, conseqüentemente, perdas financeiras. O problema é investir altas somas de capital quando o sistema não é necessário. “Há que se estudar detalhadamente cada projeto, levando em conta sua finalidade. Afinal, quase sempre é possível aproveitar servidores existentes para aumentar a performance e a disponibilidade das aplicações”.
Fonte: Adriano Filadoro é consultor de TI e diretor de tecnologia da On Line Brasil (www.onlinebrasil.com.br)
De acordo com Adriano Filadoro, consultor de TI e diretor de tecnologia da On Line Brasil, antes de propor qualquer investimento, é necessário desenvolver um projeto que atenda às necessidades do cliente. “Existem classes de disponibilidade, sendo que a alta garante, em tese, a continuidade da operação. Porém, nem toda empresa necessita investir numa infra-estrutura tão complexa para ter sucesso nos negócios”.
Filadoro explica que está havendo uma verdadeira guerra entre as empresas que oferecem ‘alta disponibilidade de sistemas’, passando por cima até mesmo do que é mais importante no negócio: a solução certa para cada cliente. “Com a falsa idéia de que sua empresa precisa ter alta disponibilidade, muitos empresários de médio porte estão contratando financiamentos bancários para investir em computadores e softwares quando, no fundo, não precisavam de nada disso”.
Segundo o consultor, não há dúvidas de que contar com uma disponibilidade contínua pode fazer a diferença em mercados bastante competitivos, evitando interrupções não-programadas e, conseqüentemente, perdas financeiras. O problema é investir altas somas de capital quando o sistema não é necessário. “Há que se estudar detalhadamente cada projeto, levando em conta sua finalidade. Afinal, quase sempre é possível aproveitar servidores existentes para aumentar a performance e a disponibilidade das aplicações”.
Fonte: Adriano Filadoro é consultor de TI e diretor de tecnologia da On Line Brasil (www.onlinebrasil.com.br)