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Mãos: última fronteira da cirurgia plástica
12/03/2008
A mão é a parte do corpo que mais denuncia o envelhecimento. Negligenciada durante muito tempo, é considerada uma das últimas fronteiras da Cirurgia Plástica. Resultado: por mais que se faça para manter a aparência jovem, a mão pode pôr tudo a perder se não for considerada em sua devida importância.
“Quando as mãos são deixadas de lado, acabam ficando repletas de manchas e enrugadas, além de flácidas. Não adianta empregar tantos recursos no rejuvenescimento facial e permitir que as mãos revelem a idade”, diz o cirurgião plástico Robert Jan Bloch, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Segundo o especialista, depois do rosto, as mãos são os elementos de maior visibilidade no corpo. Portanto, desde bastante jovens, todos devem cultivar o hábito de passar protetor solar no rosto e nas mãos diariamente. “A prevenção é sempre o melhor recurso.”
Doutor Bloch diz que o fotorrejuvenescimento não-ablativo, ou seja, à base de laser, vem sendo empregado com sucesso. Mas, para alcançar um resultado duradouro, a cirurgia plástica das mãos ainda é a primeira opção.
“Poucos são os cirurgiões plásticos aptos a realizar com sucesso a cirurgia plástica das mãos. A técnica implica em pequenas incisões na região dorsal do punho ou na margem ‘ulnar’ da mão (face lateral externa), no limite da pele da região dorsal (fina) e palma (espessa). Trata-se de um procedimento ambulatorial com duração média de duas horas e que exige anestesia local. Enquanto a retirada de sobra de pele visa devolver o aspecto firme às mãos, o laser pode ser empregado depois para eliminar manchas e marcas”, explica o cirurgião plástico.
Depois da cirurgia plástica das mãos, a paciente deve usar malhas compressivas (um tipo de luva) para evitar que os efeitos do sol comprometam o resultado final e para que a cicatriz fique mais fina após três ou quatro meses.
Fonte: Dr. Robert Jan Bloch, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão
“Quando as mãos são deixadas de lado, acabam ficando repletas de manchas e enrugadas, além de flácidas. Não adianta empregar tantos recursos no rejuvenescimento facial e permitir que as mãos revelem a idade”, diz o cirurgião plástico Robert Jan Bloch, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Segundo o especialista, depois do rosto, as mãos são os elementos de maior visibilidade no corpo. Portanto, desde bastante jovens, todos devem cultivar o hábito de passar protetor solar no rosto e nas mãos diariamente. “A prevenção é sempre o melhor recurso.”
Doutor Bloch diz que o fotorrejuvenescimento não-ablativo, ou seja, à base de laser, vem sendo empregado com sucesso. Mas, para alcançar um resultado duradouro, a cirurgia plástica das mãos ainda é a primeira opção.
“Poucos são os cirurgiões plásticos aptos a realizar com sucesso a cirurgia plástica das mãos. A técnica implica em pequenas incisões na região dorsal do punho ou na margem ‘ulnar’ da mão (face lateral externa), no limite da pele da região dorsal (fina) e palma (espessa). Trata-se de um procedimento ambulatorial com duração média de duas horas e que exige anestesia local. Enquanto a retirada de sobra de pele visa devolver o aspecto firme às mãos, o laser pode ser empregado depois para eliminar manchas e marcas”, explica o cirurgião plástico.
Depois da cirurgia plástica das mãos, a paciente deve usar malhas compressivas (um tipo de luva) para evitar que os efeitos do sol comprometam o resultado final e para que a cicatriz fique mais fina após três ou quatro meses.
Fonte: Dr. Robert Jan Bloch, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão