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Três técnicas para ficar em dia com o biquíni
29/10/2007
Os editoriais das revistas femininas já estão trazendo as novidades do verão 2007/2008 e tem muita gente pensando no que fazer para entrar em um biquíni transado. Segundo o cirurgião plástico Robert Jan Bloch, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, há três excelentes técnicas para afinar cintura. Uma para cada tipo de mulher. Confira:
Abdome flácido
“Para quem já teve filhos ou pessoas com parede muscular flácida, característica de quem sofreu perda acentuada de peso, o procedimento mais indicado é a abdominoplastia”, diz Jan Bloch.
Segundo o especialista, é feita uma incisão baixa na região pubiana, prolongando-se até as laterais do quadril, acompanhando a linha do biquíni. Há o descolamento da pele até a altura da parte superior da parede abdominal e o umbigo é desinserido. Depois de feito o acinturamento, aproximando os músculos reto-abdominais para diminuir o diâmetro da cintura, a pele é reposicionada, havendo retirada da pele excedente e reimplantação do umbigo.
O tempo de internação é de um dia e a cirurgia leva em torno de três horas, com anestesia peridural e sedação. O cirurgião plástico diz que a cicatriz fica praticamente imperceptível depois de 18 meses. “Qualquer marquinha mais visível fica escondida sob o biquíni ou a sunga, no caso dos homens”.
Gordura localizada
“A lipoaspiração é ideal para quem tem gordura localizada, mas não sofre de flacidez”, diz Robert Jan Bloch. Primeiramente, é realizada uma infiltração com solução especial contendo adrenalina, a fim de distender a gordura e diminuir o sangramento. Na segunda etapa, o paciente é posicionado de bruços.
“Fazemos um ou dois cortes de cerca de um centímetro cada na região glútea (sob o biquíni), seguindo com a aspiração da gordura. Depois, o paciente é virado de frente e o procedimento é repetido, sendo que as incisões são feitas na zona do púbis”, diz o especialista, revelando usar a técnica das cânulas cruzadas para evitar ondulações.
O procedimento dura cerca de uma hora e meia, sendo que a paciente é internada por um dia e toma anestesia peridural com sedação. Segundo o médico são necessários 10 dias para voltar a caminhar e dirigir. Drenagem linfática e uso de cinta modeladora são indicados. Sol somente depois de dois meses, quando as manchas azuladas desaparecerem.
Flacidez abdominal e gordura localizada
“Essa combinação de técnicas é ideal para quem já teve filhos, se submeteu à cirurgia bariátrica, ou tem mais de 40 anos”, diz Jan Bloch. Segundo o cirurgião, primeiro é feita a lipoaspiração. “É bom notar que, de acordo com a SBCP, o volume de gordura retirada não deve ultrapassar 5% do peso corporal da pessoa”. Depois, é feita a abdominoplastia.
Doutor Bloch diz que o tempo de cirurgia neste caso é de quatro horas, exigindo internação pelo período de 24 a 36 horas. As cicatrizes são discretas, na região pubiana, e durante 30 dias a paciente não deve levantar peso, fazer esforços físicos, tomar sol, dirigir, nem fazer sexo. “O ideal é fazer sessões de drenagem linfática depois da terceira semana de pós-operatório e só depois de 60 dias é possível voltar a fazer ginástica moderada”, diz o cirurgião plástico. ♣
Fonte: Dr. Robert Jan Bloch, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, mais de 15 mil cirurgias plásticas realizadas.
Abdome flácido
“Para quem já teve filhos ou pessoas com parede muscular flácida, característica de quem sofreu perda acentuada de peso, o procedimento mais indicado é a abdominoplastia”, diz Jan Bloch.
Segundo o especialista, é feita uma incisão baixa na região pubiana, prolongando-se até as laterais do quadril, acompanhando a linha do biquíni. Há o descolamento da pele até a altura da parte superior da parede abdominal e o umbigo é desinserido. Depois de feito o acinturamento, aproximando os músculos reto-abdominais para diminuir o diâmetro da cintura, a pele é reposicionada, havendo retirada da pele excedente e reimplantação do umbigo.
O tempo de internação é de um dia e a cirurgia leva em torno de três horas, com anestesia peridural e sedação. O cirurgião plástico diz que a cicatriz fica praticamente imperceptível depois de 18 meses. “Qualquer marquinha mais visível fica escondida sob o biquíni ou a sunga, no caso dos homens”.
Gordura localizada
“A lipoaspiração é ideal para quem tem gordura localizada, mas não sofre de flacidez”, diz Robert Jan Bloch. Primeiramente, é realizada uma infiltração com solução especial contendo adrenalina, a fim de distender a gordura e diminuir o sangramento. Na segunda etapa, o paciente é posicionado de bruços.
“Fazemos um ou dois cortes de cerca de um centímetro cada na região glútea (sob o biquíni), seguindo com a aspiração da gordura. Depois, o paciente é virado de frente e o procedimento é repetido, sendo que as incisões são feitas na zona do púbis”, diz o especialista, revelando usar a técnica das cânulas cruzadas para evitar ondulações.
O procedimento dura cerca de uma hora e meia, sendo que a paciente é internada por um dia e toma anestesia peridural com sedação. Segundo o médico são necessários 10 dias para voltar a caminhar e dirigir. Drenagem linfática e uso de cinta modeladora são indicados. Sol somente depois de dois meses, quando as manchas azuladas desaparecerem.
Flacidez abdominal e gordura localizada
“Essa combinação de técnicas é ideal para quem já teve filhos, se submeteu à cirurgia bariátrica, ou tem mais de 40 anos”, diz Jan Bloch. Segundo o cirurgião, primeiro é feita a lipoaspiração. “É bom notar que, de acordo com a SBCP, o volume de gordura retirada não deve ultrapassar 5% do peso corporal da pessoa”. Depois, é feita a abdominoplastia.
Doutor Bloch diz que o tempo de cirurgia neste caso é de quatro horas, exigindo internação pelo período de 24 a 36 horas. As cicatrizes são discretas, na região pubiana, e durante 30 dias a paciente não deve levantar peso, fazer esforços físicos, tomar sol, dirigir, nem fazer sexo. “O ideal é fazer sessões de drenagem linfática depois da terceira semana de pós-operatório e só depois de 60 dias é possível voltar a fazer ginástica moderada”, diz o cirurgião plástico. ♣
Fonte: Dr. Robert Jan Bloch, cirurgião plástico, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, mais de 15 mil cirurgias plásticas realizadas.