Notícias
FUTEBOL: Saúde bucal influencia desempenho do jogador
29/10/2007
Os campeonatos de futebol entusiasmam milhares de crianças que tentam imitar seus ídolos. Até detalhes como dentes da frente ligeiramente separados ou totalmente inclinados para fora da boca são considerados pelas crianças como marca pessoal dos craques. Mal sabem, entretanto, o quanto a saúde bucal está diretamente ligada ao bom desempenho do jogador.
“Atletas que respiram pela boca rendem, em média, 21% menos. Jogadores com diastema (espaço entre os dentes) ou que têm a gengiva aparente e demonstram dificuldade em respirar com a boca fechada, retratam problemas respiratórios sofridos ainda na infância”, diz Marcelo Rezende, cirurgião-dentista e diretor da Smiling Dental Care.
Rezende afirma que problemas como adenóide aumentada (conhecida como “carne esponjosa”), que obrigam a criança a respirar pela boca, acarretam alteração na posição da língua, muitas vezes aumentando a pressão nos dentes anteriores superiores e originando o diastema. “As alterações respiratórias também podem ser responsáveis pela deglutição e fonação atípicas”.
Uma vez diagnosticado e tratado o problema respiratório, com apoio da ortodontia, a criança terá crescimento maxilo-mandibular normal. “No caso dos jogadores adultos, que sofrem para conciliar o ritmo dos treinos e jogos com o esforço respiratório, pode-se fazer uso de aparelhos ortodônticos para corrigir as alterações nas arcadas dentárias, sendo que isto os auxiliará no correto recondicionamento respiratório”, diz o especialista.
Fonte: Dr. Marcelo Rezende, cirurgião-dentista, diretor da Smiling Dental Care
(www.marcelorezende.com)
“Atletas que respiram pela boca rendem, em média, 21% menos. Jogadores com diastema (espaço entre os dentes) ou que têm a gengiva aparente e demonstram dificuldade em respirar com a boca fechada, retratam problemas respiratórios sofridos ainda na infância”, diz Marcelo Rezende, cirurgião-dentista e diretor da Smiling Dental Care.
Rezende afirma que problemas como adenóide aumentada (conhecida como “carne esponjosa”), que obrigam a criança a respirar pela boca, acarretam alteração na posição da língua, muitas vezes aumentando a pressão nos dentes anteriores superiores e originando o diastema. “As alterações respiratórias também podem ser responsáveis pela deglutição e fonação atípicas”.
Uma vez diagnosticado e tratado o problema respiratório, com apoio da ortodontia, a criança terá crescimento maxilo-mandibular normal. “No caso dos jogadores adultos, que sofrem para conciliar o ritmo dos treinos e jogos com o esforço respiratório, pode-se fazer uso de aparelhos ortodônticos para corrigir as alterações nas arcadas dentárias, sendo que isto os auxiliará no correto recondicionamento respiratório”, diz o especialista.
Fonte: Dr. Marcelo Rezende, cirurgião-dentista, diretor da Smiling Dental Care
(www.marcelorezende.com)