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Casais homossexuais recorrem à fertilização “in vitro” para ter filhos
16/05/2007
O assunto ainda gera polêmica entre políticos e religiosos. Já para cientistas e médicos especialistas em Reprodução Humana, a fertilização “in vitro” é uma das alternativas tanto para casais hétero como homossexuais que desejam ter filhos.
“Tem aumentado, aos poucos, o número de casais gays que nos procuram na tentativa de viabilizar a concepção de uma criança. Em cada dez casais, apenas dois são formados por homossexuais masculinos, o que nos leva a confirmar que a mulher – independentemente de sua orientação sexual – traz em si uma vontade muito grande de ser mãe”, diz a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana.
Segundo a médica, outro fator que favorece as lésbicas é recorrerem ao esperma de um doador anônimo, enquanto gays dependem de um “ventre” disponível. “Embora a sociedade esteja mais flexível com relação à homossexualidade, o assunto ainda é muito delicado, enfrentando sérias resistências não por parte da população, mas de autoridades governamentais e religiosas. Já para a medicina, o direito à maternidade e à paternidade não pode ser negado a ninguém, independentemente de sexo, raça ou religião”.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, ginecolista especialista em Reprodução Humana, diretora da clínica Chedid Grieco (www.chedidgrieco.com.br) e chefe do setor de Reprodução Humana da Beneficência Portuguesa, em São Paulo
“Tem aumentado, aos poucos, o número de casais gays que nos procuram na tentativa de viabilizar a concepção de uma criança. Em cada dez casais, apenas dois são formados por homossexuais masculinos, o que nos leva a confirmar que a mulher – independentemente de sua orientação sexual – traz em si uma vontade muito grande de ser mãe”, diz a doutora Silvana Chedid, especialista em Reprodução Humana.
Segundo a médica, outro fator que favorece as lésbicas é recorrerem ao esperma de um doador anônimo, enquanto gays dependem de um “ventre” disponível. “Embora a sociedade esteja mais flexível com relação à homossexualidade, o assunto ainda é muito delicado, enfrentando sérias resistências não por parte da população, mas de autoridades governamentais e religiosas. Já para a medicina, o direito à maternidade e à paternidade não pode ser negado a ninguém, independentemente de sexo, raça ou religião”.
Fonte: Dra. Silvana Chedid, ginecolista especialista em Reprodução Humana, diretora da clínica Chedid Grieco (www.chedidgrieco.com.br) e chefe do setor de Reprodução Humana da Beneficência Portuguesa, em São Paulo